O TRE-SP
(Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo) deferiu o registro de
candidatura de Junior Orosco, presidente do PMDB de Mauá, na tarde
desta segunda-feira (21). Com a decisão, o peemedebista é
considerado ficha limpa e elegível, ou seja, está apto para
concorrer às eleições.
Foto: Facebook
O peemedebista
afirmou que tinha certeza de que a Justiça seria feita, pois sempre
andou de acordo com a legislação eleitoral. "Ficou comprovado
que nunca pratiquei atos ilegais e que não existe motivo para me
enquadrarem na Lei da Ficha Limpa. É uma vitória importante. Agora
meus adversários não podem mais me atacar de forma covarde como
fizeram durante todo o processo eleitoral deste ano". Junior
destacou que não se pode atacar a honra das pessoas injustamente com
intuito meramente eleitoreiro como se vê em Mauá e, que quando
abriu mão de ser vice-prefeito de Atila Jacomussi, eleito com mais
de 60% dos votos, foi pelo projeto maior de livrar Mauá das
garras de Donisete Braga do PT, investigado na Lava Jato,
envolvido na Máfia do Asfalto e no mega escândalo do
superfaturamento da merenda escolar em Mauá. "Ficha suja é ele
que estampa as páginas policiais com escândalo atrás de
escândalo, agora vamos ver quem é que é quem", afirmou.
Os advogados de
Junior reiteraram que a corte do TRE entendeu que não houve
ilegalidade na doação efetuada por Junior para a campanha eleitoral
de sua esposa, Vanessa Damo, no pleito de 2014.
Cynthia
Tavares
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