INSS anuncia pente-fino com 152 mil beneficiários de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez

O Governo Federal publicou edital nesta quinta-feira (12) no “Diário Oficial da União” que convoca para perícia médica pessoas que recebem auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Paralímpicos falam sobre bullying e inclusão de deficientes

Marco Aurélio e José Jesus, atletas paralímpicos medalhistas em olimpíadas, estiveram no Colégio Renil, em Mauá, palestrando para alunos dos 6º e 7º anos abordando dois assuntos muitos discutidos na atualidade: bullying e a inclusão de deficientes.

Fazendinha é diferencial no Jardim Renil Kids

Mini Horse, carneiro, jaboti, galinha, porquinho da índia, coelho, cachorro e porco, são alguns dos animais mantidos pela escola e que contribuem na formação dos alunos nas disciplinas de natureza e sociedade, inglês e matemática.

Arena da “Patrulha Canina” invade o Mauá Plaza Shopping

Várias atividades da turminha mais corajosa da televisão estarão na Praça de Eventos a partir do dia 10 de abril. As inscrições são gratuitas e podem participar crianças de 03 a 12 anos.

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Ribeirão Pires: Presidente da Câmara é destaque na imprensa por duas edições seguidas

Parlamentar quer instalar CPI da Saúde e também foi citado por jornal local, sobre sua eleição ter sido articulada por Júnior Orosco, ex-secretário de obras em Mauá e presidente do PMDB local

Rubão, presidente da Câmara de Ribeirão (reprodução internet)
Conforme reproduzido na edição on line do JT de ontem , extraído do Folha de Ribeirão Pires, o vereador presidente da Câmara, Rubão Fernandes (PSD), teria sido eleito sob articulação política do presidente do PMDB em Mauá e ex-secretário de obras,José Carlos Orosco Júnior, envolvido no escândalo de agressão contra sua esposa, Vanessa Damo, ex-deputada estadual.

O jornal Folha de Ribeirão Pires destacou que o Consórcio Consladel, que administra a empresa Ribeirão Luz, detentora do contrato de prestação de serviços na iluminação pública na cidade, recebeu neste início de ano mais de R$ 600 mil da Prefeitura, contrariando o declarado e decretado pelo prefeito Kiko Teixeira (PSB ), de que iria suspender pagamentos a fornecedores do município por 60 dias (até março) para sanar uma “dívida flutuante de mais de R$ 170 milhões”. (ver matéria publicada ontem pelo JT, reproduzida do Folha de Ribeirão Pires).

Neste caso a empresa que não foi inclusa na lista de “dívida flutuante”, conforme apontou o Folha, tem como coordenador em Ribeirão, Guilherme Orosco, irmão de Júnior
Na edição de hoje do Diário do Grande ABC, o presidente da Câmara, Rubão, declarou que aguarda autorização da Justiça para instalar CPI da Saúde na cidade.

 O presidente da Câmara de Ribeirão Pires, Rubão Fernandes (PSD), afirmou ao Diário que assim que for liberada pela Justiça, a CPI da Saúde deve ser aberta na Casa.
Rubão informou ainda que o Ministério Público local avalia a viabilidade do processo e que, nos bastidores, tem conversado com vereadores sobre o caso. 
Desde o ano passado, este assunto vem causando polêmica no município. A questão se iniciou por volta de junho de 2016, quando o então presidente da Casa, Zé Nelson (PMDB) – pertencente à base do ex-prefeito Saulo Benevides – se recusou a abrir investigação que pretendia apurar os contratos da Prefeitura com a Santa Casa da cidade e FUABC (Fundação do ABC), além de verificar se havia irregularidades nas quantidades de médicos e medicamentos em Ribeirão Pires.

À época, o episódio foi levado à Justiça, por meio de grupo de quatro vereadores. Mandado de segurança foi expedido para forçar abertura do processo. A juíza da 3ª Vara Cível de Ribeirão Pires, Isabel Cardoso Cunha Lopes Enei, concedeu essa liminar e determinou que a CPI fosse instaurada. Ainda assim, Zé Nelson não pautava as sessões parlamentares com esse assunto, e, mesmo com a possibilidade de ser preso por descumprir ordem judicial, o ex-presidente da Câmara não cedeu. Até que, em agosto, o desembargador de Justiça Kléber Leyser Aquino cassou a liminar que exigia a abertura do inquérito, e, assim, tirou a obrigatoriedade de início da CPI.

Prometido para começar pós-eleições de 2016, o caso ficou para 2017.

Extraído do DGABC

SAMA aplica modelo de gestão de eficiência e economia de gastos

Superintendente da SAMA, Israel Aleixo acompanhou em período integral o reparo
Seguindo a orientação do prefeito de Mauá, Atila Jacomussi, a SAMA (Saneamento Básico do Município de Mauá) deu início a um modelo de gestão eficiente e econômica.  

O primeiro ato do superintende da autarquia, dr. Israel Aleixo de Melo, foi o de suspender a efetivação de pagamentos por um período de 30 dias com a intenção de  analisar cada um dos contratos vigentes e processos de compra com objetivo de cortar custos desnecessários e otimizar a estrutura.

“A SAMA vai seguir a orientação do nosso prefeito Atila, que decretou que as Secretarias devem contingenciar 30% do orçamento e buscar economia de 15%. A revisão dos contratos e processos de compras realizados na antiga administração é o primeiro passo para gastar apenas com o que é necessário e gerar economia”, explicou o dr. Israel.

A redução de custos também passará pela comissão criada para revisar a legislação que versa sobre saneamento básico e distribuição de água na cidade. O grupo de trabalho que envolve, além da SAMA, a Odebrecht Ambiental e a Prefeitura de Mauá tem a proposta de facilitar ações de correção da rede, ampliação e, inclusive, de formalização de ligações de água e esgoto.

Antes mesmo de completar um mês, a nova administração da SAMA enfrentou um grave problema, o rompimento da adutora da rede de abastecimento estadual na região do Jardim Feital. A falha ocorreu em uma região de mata fechada, de difícil acesso, onde foi necessário montar uma estrutura de proteção aos operários, já que o rompimento se encontrava no fundo de um vale e havia risco de deslizamento de terra. A rápida resposta mostrou que a nova postura da autarquia já rende resultados positivos.

O rompimento foi solucionado em tempo recorde, mostrando empenho e compromisso dos servidores, além da boa relação com a Sabesp (Companhia de Saneamento do Estado de São Paulo). A pedido da superintendência, a companhia estadual enviou prontamente apoio de mão de obra para minimizar os transtornos e retomar o abastecimento de água ao povo, uma ação conjunta que não ocorria há um bom tempo.

“O prefeito Atila tem uma excelente relação com o governo estadual, pois cobra uma postura institucional de respeito e parceria para beneficiar o povo de Mauá. Agradecemos muito a atenção e a parceria e temos a certeza de que a Sabesp estará ao nosso lado em qualquer emergência”, pontuou o dr. Israel.

Durante os reparos, a autarquia remanejou o bombeamento de água e garantiu abastecimento na parte baixa da região afetada. A parte alta recebeu água por meio de caminhões pipa.   

Sebrae-SP oferece vagas em curso gratuito de maquiagem no Grande ABC

Aulas começam no próximo dia 13 de fevereiro, com objetivo de capacitar o aluno para atuar na área de maquiagem analisando os planos de embelezamento pessoal, através de técnicas de diferentes tipos e formato de rosto.

 O Sebrae-SP do Grande ABC está com 20 vagas abertas para quem deseja fazer curso gratuito de Maquiagem – Formação Inicial. O curso faz parte do Programa Super MEI, do Sebrae-SP, que reúne cursos de capacitação técnica e de gestão empresarial para quem já está formalizado como Microempreendedor Individual (MEI).

 As aulas acontecem na ETEC Lauro Gomes – Av. Pereira Barreto 400 – Baeta Neves – São Bernardo do Campo. Em cerca de 9 dias, o empreendedor completa o curso Super MEI, recebe certificado do Sebrae-SP e fica apto a atuar profissionalmente com qualificação comprovada.

 O participante do programa Super MEI passa por quatro etapas. Na primeira, ele se formaliza como MEI, caso ainda não esteja regularizado. Em seguida, tem aulas de gestão empresarial, assiste a aulas específicas de uma determinada atividade em que aprende o ofício ou aprimora o que já faz, e, por fim, tem a oportunidade de oferecer seu produto ou serviço em um site e um aplicativo, numa espécie de catálogo virtual que vai lhe permitir aparecer para o público consumidor.

 Os cursos - oferecidos pelas unidades do Centro Paula Souza, órgão do governo estadual responsável pelas Fatecs e Etecs, e pelo Senac, a fim de viabilizar ao profissional trabalhar durante o dia. O atendimento do Super MEI é realizado em todo o Estado e interessados de cidades próximas àquelas que oferecem os cursos também podem participar.

 As inscrições para o Super MEI podem ser realizadas pelo site supermei.sebraesp.com.br, pela Central de Atendimento 0800 570 0800 e no Escritório Regional do Sebrae-SP no Grande ABC pelo telefone (11) 4433-4270.

Aliados de Orosco começam a deixar governo de Atila

Secretária de Assuntos Jurídicos pediu exoneração nesta segunda; prefeito aceitou

Reprodução
Três dias depois que o secretário de Obras de Mauá, José Orosco Júnior (PMDB), pediu demissão, aliados do peemedebista começaram a deixar o governo do prefeito Atila Jacomussi (PSB). A secretária de Assuntos Jurídicos, Camila Brandão Sarem, entregou pedido de exoneração nesta segunda-feira (30/01), que foi aceito prontamente.
Camila, que teve apoio de Orosco, presidente do PMDB, para assumir o comando da Pasta Jurídica, alegou problemas particulares para deixar o cargo.
Orosco deixou o cargo na sexta-feira após se envolver em confusão com a ex-mulher e ex-deputada estadual Vanessa Damo (PMDB), que o acusa de tê-la agredido fisicamente. Em seu lugar ficou Gilberto João de Oliveira, que foi assessor de Vanessa desde quando ela era vereadora na cidade. O novo secretário de Obras também atuou na Assembleia Legislativa até o ano passado, quando ela foi cassada.
Outro aliado de Orosco é Fernando Coppola, o Xuxa, secretário de Educação, mas ainda não há indícios que deixará o governo.

Extraído do ABCD Maior - Por Gislayne Jacinto 

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Surto de febre amarela deve se espalhar pelo Brasil, diz OMS

Infectologista da Unesp é entrevistado pela Folha de S. Paulo


ANGELA PINHO PAULO GOMES DE SÃO PAULO - Folha de S. Paulo

A OMS (Organização Mundial da Saúde) afirma ser esperada a detecção de casos de febre amarela em outros Estados do Brasil além de Minas Gerais, que concentra a maior parte dos registros, Espírito Santo e São Paulo. O país vive o maior surto da doençadesde 1980, quando teve início a série histórica. Em informe desta sexta-feira (27), a entidade diz que as autoridades brasileiras estão tomando medidas apropriadas para conter o surto, mas reforça a necessidade de vacinação nas áreas de risco. "É esperado que casos adicionais serão detectados em outros Estados do Brasil considerando-se o movimento interno de pessoas e macacos infectados e o baixo nível de cobertura vacinal em áreas que antes não eram consideradas de risco para transmissão de febre amarela", diz o informe da organização.

O vírus da febre amarela é transmitido no Brasil por mosquitos silvestres, que circulam apenas em regiões de mata. Desde 1942 hão há registro de transmissão pelo mosquito Aedes aegypti, o inseto vetor de dengue e zika que circula nas cidades.

A entidade internacional afirma que não há evidências de que isso esteja ocorrendo, mas declara que "o risco de transmissão urbana de febre amarela não pode ser excluído". Isso pode acontecer, diz o texto, se pessoas infectadas se deslocarem para áreas onde o mosquito circula, dentro ou fora do Brasil.

Para a organização, o aumento dos casos ao longo do mês, a confirmação de pacientes em outros Estados e a ocorrência de mortes de macacos ressaltam a propagação geográfica do vírus.
Até esta sexta, o país registrou 101 casos confirmados, dos quais 97 em Minas Gerais, 3 em São Paulo e um no Espírito Santo. Há ainda suspeitas na Bahia, Goiás e Mato Grosso do Sul.
O informe da OMS segue orientação anterior do governo brasileiro e amplia a área de recomendação de vacina contra o vírus. O novo mapa inclui o sul da Bahia, o norte do Rio de Janeiro e todo o território capixaba, com exceção da área urbana de Vitória.

A entidade diz não recomendar, com base nos dados atuais, restrição a viagens ao Brasil. O texto preconiza a vacinação ao menos dez dias antes da ida a áreas afetadas e a adoção de medidas para evitar picadas de mosquito.

MINISTÉRIO

Em nota sobre o comunicado, o ministério afirma que "o risco de reurbanização da febre amarela é muito baixo".A pasta cita que, no levantamento nacional de 2016 sobre a infestação de Aedes, 63% dos municípios participantes tiveram índice abaixo de 1%, considerado satisfatório, e 8,6% tiveram indicador acima de 4%, que representa risco de epidemia de dengue."Para que se instale um ciclo urbano de transmissão da febre amarela, baseado no histórico das últimas epidemias na África, são necessários índices muito superiores, estimando-se que, naquelas ocasiões, os índices superaram 50% de infestação por Aedes", diz a pasta.Para Carlos Magno Fortaleza, infectologista da faculdade de medicina da Unesp em Botucatu (SP), a matemática é simples. "Se tiver muita gente com febre amarela e muito Aedes aegypti na mesma área, vai haver a transmissão urbana.

A vacinação em massa não é recomendada por causa do risco de efeitos colaterais. Fortaleza afirma que, individualmente, o risco é "minúsculo". "Mas em milhões de pessoas o número de eventos adversos será muito grande."

Uma das soluções em uma situação de emergência, segundo o infectologista, seria a multiplicação das vacinas, diminuindo a dose de vírus. A adoção desse procedimento foi sugerida pela OMS para lidar com a escassez de vacinas durante a última crise da doença no continente africano, em 2016, como maneira de conter o surto.

Ribeirão Pires: Cinco dias após eleição da Câmara, empresa da família Orosco recebe mais de R$ 620 mil

A empresa Jaw Energia & Saneamento tem como sócio José Carlos Orosco e é sócia do Consórcio Consladel - Jaw que recebeu o valor

Orosco atua nos bastidores em favor da Consladel que recebeu de Kiko R$ 624 mil. Vereadores reunidos com o coordenador da Ribeirão Luz, Guilherme Orosco, irmão de Junior Orosco
A estreita relação entre política e empresários veste recentemente os escândalos da Lava Jato, e não se mostram diferentes em Ribeirão Pires. A figura do empresário e ex-secretário de Obras de Mauá (pediu exoneração na última sexta-feira, 27)  e coordenador regional do PMDB, José Carlos Orosco Junior, apontado como o articulador para vitória do vereador Rubão (leia matéria na página ao lado) para presidência da Câmara a pedido do prefeito Kiko Teixeira (PSB) tem na sociedade do Consórcio Consladel - Jaw, a empresa Jaw Energia & Saneamento Ltda, cujo um dos sócios é José Carlos Orosco. Os dados são da Receita Federal. O irmão de Orosco, Guilherme é o coordenador da Ribeirão Luz.

 A empresa administra a Ribeirão Luz, responsável pela manutenção de iluminação pública na cidade, com contratos milionários, mas que vinha encontrando dificuldades para receber pelo serviço prestado. Em 2015 e 2016, a Ribeirão Luz chegou a paralisar os trabalhos por falta de pagamento, obrigando a Prefeitura a promover acordos. A justificativa da administração do então prefeito Saulo Benevides (PMDB) era a crise financeira.

 Crise que se repetiu na fala do prefeito Kiko Teixeira. Em entrevista a um jornal de Ribeirão Pires, o mandatário decretou a suspensão dos pagamentos dos fornecedores por até 60 dias. Segundo o jornal, Kiko justificou a medida dizendo que “encontrou uma dívida flutuante de mais de R$ 170 milhões e uma dívida fundada de R$ 47,6 milhões”, e que “existe a necessidade de se comprovar a veracidade dos valores inscritos em Restos a Pagar”.

 Apesar da medida restritiva, a empresa ligada a família Orosco não teve grandes problemas para receber da Prefeitura de Ribeirão Pires. Em 5 de janeiro, dias após a posse de Kiko, o Consórcio Consladel recebeu o valor de R$ 624.292,36 (empenho 5885).

 Até o final da semana passada,  fechamento da edição do Folha, a Prefeitura não havia se posicionado oficialmente sobre o motivo do pagamento. Informalmente, a justificativa é a de que o pagamento foi necessário para retomada das atividades de manutenção, já que a empresa não vinha recebendo pelos trabalhos prestados.

Se confirmada a informação de falta de pagamento, vem em desencontro ao Portal da Transparência da Prefeitura, que indica no dia 30 de dezembro, o empenho nº 3832/2016, e promove o pagamento no valor de R$ 237.594,06 em favor do Consórcio Consladel – Jaw, pelo então prefeito Saulo Benevides.

 Entre os dias 30 de dezembro de 2016 e 05 de janeiro de 2017, o Consórcio Consladel – Jaw recebeu da Prefeitura de Ribeirão Pires o valor de R$ 861.886,42. Os dados são do Portal da Transparência.
 Em 11 de janeiro, a Prefeitura emitiu release informando que o Governo se reuniu com a empresa “para que cronograma de reparos atenda as solicitações dos moradores”, sem citar qualquer pagamento. Até o fechamento da edição não houve a confirmação das quitações contidas no Portal da Transparência pela Prefeitura.

Apesar de receber da Prefeitura, iluminação pública continua deficitária
Apesar de contabilizar em caixa R$ 861.886,42, a Ribeirão Luz continua sem atender a população a contento. A empresa administrada pelo Consórcio Consladel se comprometeu a solucionar os problemas em até 72 horas após abertura de novo protocolo de atendimento, mas não é o que está ocorrendo.

 A Folha vem recebendo constantes reclamações de falta de energia, lâmpadas queimadas e até iluminação acesa durante o dia.

 Na rua Coronel Oliveira Lima, o morador Francisco Silva conta que o problema é antigo, desde os primeiros dias de 2017. “Ligamos, não atendem, e quando atendem só fazem o protocolo”, diz o morador.

 Na rua Pedro Rípoli parte da via está às escuras. A reclamação é a mesma, pedidos feitos e não atendidos. “Não adianta ligar lá (Ribeirão Luz), eles não atendem.

 E as reclamações continuam no Jardim Valentina, Centro Alto, Centro e Ouro Fino Paulista.
 A Folha solicitou a lista de manutenções promovida pela Ribeirão Luz desde o dia 1º de janeiro, mas não teve acesso.

 As reclamações e pedidos de manutenção devem ser feitos através dos números 4823-4442 ou 4826-5521 – funcionamento em horário comercial de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. O número 0800 - 72 77 175 não está recebendo chamada.


(Extraído do Folha de Ribeirão Pires)

Juízes do Grande ABC recebem mais do que ministros do Supremo

Levantamento feito pelo Diário mostra que vários juízes que atuam nas comarcas do Grande ABC recebem mais do que os próprios ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), cujo salário de R$ 33.763 por mês é tido como teto pela Constituição Federal de 1988

A remuneração mensal dos profissionais da magistratura é definida pelo próprio Supremo e, em tese, o salário dos integrantes da mais alta instância do Poder Judiciário do País é o maior de todos os servidores públicos. Na prática, porém, a situação é diferente. Remunerações extras (os chamados penduricalhos), pagas aos magistrados das sete cidades, somadas a diversos outros ganhos trabalhistas (férias, serviços extras e pagamentos retroativos), elevam os contracheques e, em alguns casos, são responsáveis por dobrar os salários de juízes da região em apenas um mês.

Essas vantagens pessoais incluem verba adicional por tempo de serviço, vantagens decorrentes de sentenças judiciais, abono de permanência, auxílios alimentação, transporte, moradia, pré-escola e ajuda de custo. Nada disso é pago de forma ilegal. Todas essas verbas extras são amparadas por leis específicas e resoluções do CNJ (Conselho Nacional de Justiça).

No mês de setembro do ano passado, por exemplo, um juiz de vara criminal em São Bernardo recebeu R$ 74.466,39 em redimentos, segundo dados da folha de pagamento disponível no site do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo). Além do salário de juiz de Direito de primeira instância (R$ 28,9 mil), outros subsídios e ganhos atrelados à carreira inflaram o holerite.

No mês seguinte, com a redução dos penduricalhos, o contracheque deste mesmo magistrado foi reduzido para R$ 40,6 mil. Ainda assim, ele recebeu quase duas vezes mais que o rendimento líquido da ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo, naquele mês: R$ 24,9 mil.

Existem situações em que até a remuneração de juízes substitutos supera os honorários dos ministros do STF. Mais: até a média dos rendimentos de cerca de 100 magistrados da região no mês de setembro (R$ 39,9 mil) é maior que o salário pago aos magistrados da Suprema Corte.

Com os supersalários, a folha de pagamento do TJ-SP atinge a marca de aproximadamente R$ 100 milhões por mês. A receita do órgão é proveniente de repasses do governo do Estado.

O tema é polêmico e gera divergências entre os especialistas. Para o professor de Direito Constitucional da PUC-SP (Pontíficia Universidade Católica) Luiz Tarcísio, os penduricalhos são “subterfúgios para superar o teto constitucional”. “O problema não é o salário (bruto, dos juízes), são os penduricalhos que vão sendo incorporados. São essas vantagens pessoais que vão sendo adicionadas, amparadas por lei. Essas leis é que me parecem inconstitucionais. No final das contas são subterfúgios para superar o teto constitucional”, avalia. Sobre as remunerações serem amparadas por legislações, o jurista é taxativo. “Não adianta esse argumento, é falacioso. É logico que ele é conferido por lei. Se não fosse, nem poderia ser pago”, analisa.

DEBATE NO STF

A constitucionalidade dos penduricalhos, isto é, se os ganhos adicionais devem ou não ser calculados dentro do teto, ainda é motivo de debate dentro do próprio STF e, curiosamente, há pelo menos quatro anos uma ação da Procuradoria-Geral da República que questiona esses ganhos está parada no gabinete do ministro Luiz Fux.

“Enquanto o Supremo não definir esse tema de forma derradeira, existirá uma dúvida. Hoje, da forma como está posto, (os supersalários) são legais. A ausência de decisão por parte do STF traz constrangimento para toda a sociedade”, frisa o professor de Direito Constitucional da PUC-PR e fundador da Academia Brasileira de Direito Constitucional, Flávio Pansieri.

Ao Diário, o TJ-SP, responsável pelos magistrados que trabalham nas cidades paulistas, justificou que as indenizações adicionais são amparadas pelo princípio da irredutibilidade, pagas aos juízes para evitar distorções salariais e estão em consonância com as resoluções 13 e 14 do CNJ (que dispõem sobre a aplicação do teto remuneratório) e que todos os pagamentos “são realizados dentro da mais estrita legalidade e com plena transparência”. “Magistrados e servidores do Judiciário, assim como todos os trabalhadores da iniciativa privada ou pública, fazem jus a verbas indenizatórias (auxílios previstos em lei) e ao abono de permanência, que se agregam ao total da remuneração nos demonstrativos de pagamento emitidos e que, por sua natureza, não estão submetidos ao teto constitucional”, sustentou o Tribunal, por meio de nota.

A AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros) seguiu a mesma defesa. “A remuneração dos magistrados respeita o teto constitucional. A Constituição prevê, porém, o direito a verbas indenizatórias e pagamentos por trabalho extraordinário, como tem direito todo trabalhador. Essas verbas não se incluem no teto salarial, que foi criado como forma de impedir que juízes de instância inferior ganhassem mais que os ministros do STF.”

O CNJ também foi questionado sobre o assunto, mas não se manifestou até o fechamento desta edição.


Extraído do DGABC - Junior Carvalho (Colaborou Felipe Siqueira)

Coluna “Esporte de Fato”: Radicalizar é preciso

Hexacampeão mundial, o catarinense Pedro Barros assume posição na briga da CBSk com a CBHP pelo comando do skate olímpico brasileiro

Foto A: Marv Watson / Red Bull Content Pool e Foto B: Andy Green / Red Bull Content Pool
A guerra sobre rodinhas está declarada. Desde que o Comitê Olímpico do Brasil indicou, em dezembro, que a responsabilidade pelo ciclo olímpico brasileiro no skate caberia à Confederação Brasileira de Hóquei e Patinação (CBHP), os protestos dos skatistas começaram. Eles defendem que o processo olímpico da modalidade – que estreia nas Olimpíadas de Tóquio, em 2020 – seja coordenado pela Confederação Brasileira de Skate (CBSk), que não é reconhecida pelo COB. Aos 21 anos, o hexacampeão mundial de skate Pedro Barros já definiu o que fará caso o skate olímpico brasileiro fique a cargo da CBHP. “Se isso acontecer, não vou às Olimpíadas. Não só eu. Tenho certeza que nenhum dos skatistas que têm chances de ganhar medalhas irá! O skate é uma comunidade e temos uma história a zelar”, avisa o skatista catarinense, que mora em Florianópolis e, em janeiro desse ano, foi indicado para concorrer ao Prêmio Laureus, que é dado anualmente aos melhores do esporte mundial, na categoria melhor atleta de esportes de ação. A entrega do prêmio será no dia 14 de fevereiro, em Mônaco. “O skatista carioca Bob Burnquist ja teve esse título e agora eu estou na disputa de um prêmio que só os melhores do planeta entram. Eu não acho que vou ganhar, mas só de estar lá já está ótimo!”, comemora Pedro. Para reforçar a candidatura, no dia 29 de janeiro, conquistou o tetracampeonato do Oi Bowl Jam, competição internacional realizada no Parque de Madureira, Zona Oeste carioca. Obteve sua melhor pontuação – impressionantes 95 pontos – ao som de “Quero Ver o Oco”, dos Raimundos, que se apresentaram ao vivo durante o evento. “Sempre foi uma banda que me influenciou muito”, vibra o skatista.

Esporte de Fato - O que você pensou quando soube que o COB tinha indicado a Confederação Brasileira de Hóquei e Patinação e não a Confederação Brasileira de Skate como responsável pelo skate brasileiro no próximo ciclo olímpico?
Pedro Barros – Talvez a mesma sensação de você ser criado a vida toda por um pai e uma mãe e, do nada, aparece um casal que tem um registro dizendo que são seus verdadeiros pais e que a partir dali eles irão tomar conta de você! Seria mais ou menos isso! A CBSk cuidou do skate por mais de 20 anos, regulamentou todos os eventos, introduziu a modalidade no Bolsa Atleta, profissionalizou as categorias, abriu as portas em outros países... Enfim, trabalharam todos esses anos para, agora, chegar uma entidade de outro esporte e tomar conta!

Esporte de Fato - Caso essa polêmica seja resolvida e você e todos os grandes skatistas brasileiros possam participar dos Jogos Tóquio 2020, como vê as chances do skate do Brasil?
Pedro Barros – Nós somos o esporte que tem mais condição de trazer medalhas para o país. Em todas as modalidades, o skate brasileiro tem um histórico incrível. Somos os melhores no mundo em termos de competição de skate. São muitos nomes com chances de medalhas. Quero poder representar o Brasil e trazer uma medalha!

Esporte de Fato - Você acompanhou os Jogos Rio 2016?
Pedro Barros – Não. Eu nem quis saber das Olimpíadas no Rio de Janeiro. Não participaria nem se o skate já estivesse dentro! Tóquio e o Japão têm condições financeiras para sediar as Olimpíadas, mas o Brasil não tem dinheiro nem para educação! Somos trouxas mesmo de ser tão enganados!

Esporte de Fato - Você é hexacampeão mundial e considerado o melhor do mundo na modalidade Bowl/Park. Como está a imagem do skate brasileiro no mundo?
Pedro Barros – O skate brasileiro já é respeitado lá fora faz tempo. É aqui no Brasil que precisamos ser mais respeitados! Somos o segundo esporte mais praticado no Brasil, nos Estados Unidos e em vários países! Nos Estados Unidos, o skate é tratado por todas as grandes mídias com mérito. Aqui no Brasil, ainda esbarra na nossa cultura ultrapassada... Para isso, as Olimpíadas de Tóquio podem ate ajudar, mas primeiramente o brasileiro tem que parar de olhar só para o futebol e entender que estamos em outra era.

Esporte de Fato - Como anda a profissionalização do skate no Brasil?
Pedro Barros – A CBSk faz bem esse papel. Temos reconhecimento até do Bolsa Atleta, que é um incentivo federal. Conforme evoluem no esporte, os skatistas brasileiros vão conseguindo seus patrocinadores. Os meus são Red Bull, Volcom, G Shock, Cup Noodle, Evoke, Vans, Lay Back Beer, Drop Dead, Alta e a Indy.

Esporte de Fato - Quando se iniciou no skate? Se machucou muito?
Pedro Barros –  Meu pai, André Barros, é skatista e dei meus primeiros passos sobre um skate com três anos de idade. O futebol machuca muito mais que o skate, engana-se quem acha o contrário! O skatista aprende a cair e tem um reflexo apurado, o que previne contusões. Me machuquei ano passado, mas em uma semana já estava competindo! Para mim, o skate ainda tem a mesma essência. Quero chegar lá e me divertir!

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Luiz Humberto Monteiro Pereira
humberto@esportedefato.com.br

Desemprego no ABC é o maior em onze anos

Cesar Andaku, economista do Dieese (Foto: Amanda Lemos)
A Fundação Seade e o Dieese divulgaram nesta sexta-feira (27) os números de desemprego no ABC relativos a 2016. A PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego), realizada em parceria com o Consórcio Intermunicipal, revelou que o índice chegou a 16,3% no ano passado. Em 2015, a taxa de desemprego fechou em 12,5%.
Houve redução de vagas em todos os setores de atividade, com destaque para a Indústria de Transformação, onde foram eliminados 25 mil postos de trabalho. No setor de Serviços, responsável por empregar 54,4% dos trabalhadores da região, houve corte de 8 mil vagas em 2016.
“A Indústria de Transformação no ABC é relevante. Se a gente comparar com a região metropolitana como um todo, tem um peso muito maior por aqui. Desde 2011 foram fechados cerca de 87 mil postos de trabalho na indústria”, avalia o economista do Dieese, Cesar Andaku.
A taxa de desemprego de 2016 é a pior desde 2005, quando o índice chegou a 16,1%. Os números do ano passado são ainda mais alarmantes quando se observa o cenário entre os jovens. O desemprego na faixa etária entre 16 e 24 anos chegou a 33,3%, um dos mais altos desde que a pesquisa começou a ser feita, em 1998.
Perspectivas
Se 2016 foi um ano de notícias negativas, as expectativas para 2017 não são das melhores. “Observamos uma queda da taxa de desemprego no segundo semestre do ano passado, mas por causa saída de pessoas do mercado de trabalho e não como resultado da atividade econômica. Em 2017, não estamos muito otimistas em uma retomada mais consistente na economia. Esperamos, que no último trimestre, mais para o final do ano, tenha alguma retomada”.
Extraído do Reporter Diário

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Fechamento de Atacadista de Santo André prejudica parceiros

Fechamento repentino, e sem prévio aviso, de loja do Seta Atacadista afetou diversas pessoas. Entre elas, sete microempreendedores que mantinham seus negócios dentro do estabelecimento. Em Mauá, lojas estão totalmente desabastecidas.

Empreendedores foram pegos de surpresa Crédito: Rafael Gmeiner
Ontem, dia 27 de janeiro, a loja do Seta Atacadista, localizada na avenida Giovanni Battista Pirelli, em Santo André, amanheceu de portas fechadas deixando vários funcionários sem trabalho e alguns microempreendedores que tiveram que desmontar seus negócios imediatamente.
Os comerciantes relataram que tiveram apenas um dia para tirar todas as coisas. “Perguntei para o gerente por que a loja estava fechada e ele não soube me informar. Liguei na imobiliária e disseram que tínhamos que tirar nossas coisas até as 12h de amanhã”, disse a empresária, Cintia Oliveira.
Segundo informações dos próprios empresários, que estavam indignados com a situação e com a falta de comunicado, o fechamento da loja se deu por falta de pagamento dos últimos aluguéis. “Soubemos que eles não pagaram os três últimos aluguéis e o proprietário do imóvel pediu que o Seta liberasse o espaço em 48 horas. A imobiliária só avisou por que entramos em contato para saber o que estava acontecendo”, afirma a microempreendedora Erica Lúcia Loza Orellana.
Sem saber o que fazer e sem ter para onde, todos estavam muito tristes e exaltados. “Ninguém avisou nada. Me acordaram com uma mensagem logo cedo avisando que o mercado estava fechado e que tínhamos que tirar tudo de lá urgentemente”, conta Elizete Soares Sales.
Erica informou que todos irão juntos fazer boletim de ocorrência contra a rede, bem como mover ação contra a empresa para que eles tenham seus devidos ressarcimentos. “Até agora não tivemos nenhum contato e nenhum auxílio do Seta. Investimos muito aqui e fomos enxotados como cachorros. Estamos tirando tudo às pressas e de qualquer jeito. Não foi barato entrar aqui e pagávamos o aluguel direitinho. Isso não pode ficar assim”, finaliza a empresária.
Fizemos contato com o Seta Atacadista, que até o fechamento desta matéria não respondeu nossas perguntas. (Extraído do abcdoabc.com.br)

Lojas sem mercadorias em  Mauá
Em Mauá a situação é semelhante e as lojas Seta estão praticamente vazias. Não tem havido reposição de estoque e, a que tudo indica, as lojas também serão fechadas.,

Caso Orosco tem repercussão até em outdoor na cidade

Foto enviada pelo whathssap 
Um outdoor instalado nas imediações da avenida Portugal em Mauá em que trazia uma mensagem do secretário de Obras da cidade e presidente do PMDB local, José Carlos Orosco Júnior, envolvido em escândalo de agressão contra sua esposa, ex-deputada estadual Vanessa Damo, foi pichado na noite de ontem e, pela manhã, estava sendo removido.

O caso teve grande repercussão, inclusive com manifestos de lideranças políticas regionais e estaduais.

Orosco pedirá demissão da Prefeitura de Mauá

Vice-prefeita Alaíde Damo pede exoneração de Orosco.Mãe de Vanessa sustenta que o genro queria induzir a esposa ao suicídio

Alaide Damo (reprodução)
O Presidente do PMDB de Mauá, José Carlos Orosco Júnior decidiu pedir exoneração do cargo de secretário de Obras no governo de Atila Jacomussi (PSB). Ele foi acusado de agressão física e psicológica por sua mulher, a ex-deputada estadual Vanessa Damo (PMDB). Ele nega ter agredido a peemedebista.

Além de Júnior Orosco, sairá da gestão a secretária de Assuntos Jurídicos, Camila Brandão Sarem. Ela é apontada como pivô do processo de divórcio entre o peemedebista e Vanessa Damo. Embora tenha sido indicação do governo do Estado, o núcleo duro descobriu que Júnior Orosco fez lobby por sua contratação junto ao Palácio dos Bandeirantes – Camila chegou a ser procuradora-geral em Ribeirão Pires.

O clima ficou insustentável depois que Júnior Orosco sugeriu a Atila que houvesse a nomeação de seu pai, José Carlos Orosco Roman, como secretário de Obras, em seu lugar. Roman também foi acusado por Vanessa de ajudar o filho na agressão cometida no domingo.

Em um primeiro momento, o secretário de Educação, Fernando Coppola, o Xuxa (PMDB), permanecerá. Xuxa foi indicação direta de Júnior Orosco para a vaga. Ele havia sido chefe de gabinete de Vanessa Damo na Assembleia Legislativa. Porém, o núcleo duro avalia a situação, principalmente se Júnior Orosco decidir se opor ao governo assim que deixar a Prefeitura oficialmente.

Ontem, Júnior Orosco redigiu nota se defendendo das acusações feitas por Vanessa. “Nunca a agredi, a violência não faz parte da minha índole e continuo a respeitando como mulher, profissional e mãe de minhas filhas. É com elas, acima de tudo, que me preocupo. Estou adotando as devidas medidas judiciais, para proteger meus direitos e os direitos delas. Reconheço a crise emocional por qual passa Vanessa Damo e farei de tudo para ajudá-la a superar esse momento. Rogo, apenas, que ela, seus familiares e a imprensa respeitem a privacidade e o direito à felicidade de minhas filhas.”

EXPULSÃO

Vice-presidente do PMDB Mulher no Estado, Maria do Carmo Guilherme, vereadora por Rio Claro, pediu a expulsão de Júnior Orosco dos quadros partidários. “Quem bate em mulher tem que ser punido com o rigor pela lei. Lutaremos internamente junto às instâncias partidárias para que este senhor seja punido e afastado de suas atividades no PMDB, pois não permitiremos, de forma alguma, que isto ocorra dentro de um partido que nos dá a oportunidade de lutar pelos nossos direitos, ideologias e conquistas.” 

Vice-prefeita Alaíde Damo pede exoneração de Orosco

Mãe de Vanessa sustenta que o genro queria induzir a esposa ao suicídio

A vice-prefeita de Mauá, Alaíde Damo (PMDB) resolveu quebrar o silêncio e falou ao ABCD MAIOR sobre o caso envolvendo a filha, a ex-deputada estadual Vanessa Damo (PMDB) que acusa o marido, o secretário de obras da Prefeitura, José Carlos Orosco Júnior de agressão física. Alaíde defendeu a exoneração imediata do secretário. Alaíde Damo disse que a filha está muito machucada e está sob medida protetiva.

O caso foi registrado na DDM (Delegacia de Defesa da Mulher) de Mauá na última segunda-feira (23/01), onde Vanessa deu a sua versão do episódio ocorrido no dia anterior, quando foi ao apartamento dos sogros para recuperar as duas filhas do casal, uma de um e outra de três anos de idade. A ex-parlamentar e o marido discutiram e, de acordo com o termo de declarações da vítima, Orosco teria agredido Vanessa, arrastando-a para o elevador do prédio, com a ajuda do pai, José Carlos Orosco Roman. O secretário de Obras teria, ainda de acordo com Vanessa, tentado asfixiá-la. A Polícia Militar foi chamada e separou o casal, tendo a ex-deputada conseguido levar as filhas.

REFÚGIO

Alaíde conta que Vanessa e as netas estão sob seus cuidados, em local que Orosco não conhece. “Minha filha está com o ombro deslocado, está muito machucada, mas agora está se fortalecendo. Ela sofreu muito, pois aquele homem (Orosco Júnior) queria levar minha filha a cometer suicídio. Eu criei muito bem a minha filha, não foi para ela ser espancada”, desabafou a mãe.

Ainda de acordo com a vice-prefeita, Vanessa preferiu inicialmente não tornar público o atrito com Orosco. “Ela não contava nada para a família porque tinha medo. Meu marido tem 84 anos e ela temia pelo mal que isso poderia fazer à saúde dele. Acho também que ela não estava acreditando que o primeiro namorado, e pai de suas filhas, estava fazendo. Ele estava levando minha filha ao suicídio”, diz Alaíde, que disse ter em mãos vídeos que mostram a agressão sofrida pela filha. "Eu fui resgatar minha filha das mãos dele. Ele (Orosco Júnior) me odeia porque eu o enfrento. Eu pedi ao Átila que tomasse logo uma posição pela exoneração", disse a vice-prefeita.


Extraído do DGABC e ABCD Maior

GOVERNO DO ESTADO DE SP ACABA COM BANDA SINFÔNICA APÓS MÚSICOS CONQUISTAREM VERBA

A Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, uma das maiores instituições de música do Brasil, sofre grave risco de extinção por decisão do Governo Estadual. 

Reprodução internet
Desde o final de 2016, os músicos já recebiam sinais de que o fim da Banda poderia acontecer no começo de 2017, uma vez que não havia verba prevista para o grupo no orçamento da Secretaria de Cultura para este ano. Após um concerto protesto realizado na sede da Alesp, uma emenda parlamentar de R$ 5 milhões foi aprovada para impedir as demissões de janeiro. 

O Governo do Estado, contudo, contingenciou a verba já conquistada pela Banda. Sem receber mais repasses estaduais e tampouco possuir previsão de liberação de verbas para manutenção dos músicos, é provável que o Instituto Pensarte (organização social gestora do grupo) realize demissões já na próxima semana. 

Os músicos irão realizar um concerto protesto nesta sexta, 27, às 12h, na frente da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo (rua Mauá, 51, Luz). 

Segue o pronunciamento do grupo registrado no evento criado para divulgar o protesto no perfil da Banda no Facebook (https://www.facebook.com/events/1326418880752743/). 

"No final do ano passado, todos vocês acompanharam a luta que tivemos para tentar salvar a Banda Sinfônica diante das ações de corte não justificáveis (o orçamento necessário para manter a banda é irrisório diante do orçamento do Estado de São Paulo) propostas pelo Governador Geraldo Alkimin e a Secretaria de Cultura do Estado, comandada por José Roberto Sadek. 

Após muita luta, na sequência de nosso concerto protesto nos salões da Alesp, conquistamos uma importante vitória: uma emenda parlamentar de R$ 5 milhões. Essa medida, uma emenda aglutinativa, precisa de aprovação de 2/3 da câmara para sair. Ou seja: a maioria dos deputados estaduais concorda que a Banda devia continuar e que o orçamento para nos manter funcionando está disponível nas contas do Estado. Esse valor seria suficiente para manter a banda funcionando e evitar demissões, pelo menos nos primeiros meses deste ano. Não era a solução definitiva, mas com certeza foi a promessa de um respiro aliviado para negociarmos a continuidade da banda. 

Infelizmente, o Governo se parece disposto a desrespeitar até o acordo firmado entre os parlamentares: a Banda ficou ciente hoje, em reunião com o Secretário José Roberto Sadek, de que o dinheiro da emenda se encontra em contingência decretada pelo Governador. Essa verba que seria crucial para a existência da Banda foi vítima de uma decisão arbitrária de um Governo que decidiu voltar atrás em sua própria palavra  (vale lembrar que o líder do Governo na Alesp, o deputado Cauê Macris, fazia parte da comissão que recebeu a emenda parlamentar, assim como o presidente da Alesp, Fernando Capez. Ambos fazem parte do partido do Governador. Ou seja: esse aporte financeiro foi designado para a banda com ciência e aprovação do Governo na Alesp. Ali, naquele momento, a Banda também recebia a mensagem de que o Governo se comprometia a manter a Banda, mesmo que por emenda neste primeiro momento). A Banda não vai se extinguir sem luta. O apoio de todos é essencial neste momento. 

Um concerto protesto da Banda na frente da Secretaria de Cultura do Estado (Rua Mauá, 51 - Luz, São Paulo) está previamente marcado para amanhã, sexta-feira, às 12h. Contamos com a presença de todos que puderem comparecer. E também pedimos mais uma vez que todos compartilhem essas publicações. As próximas horas e dias serão cruciais para a sobrevivência da Banda. E nós não vamos deixar esse patrimônio cultural acabar sem protestar. Nossa voz precisa ser ouvida: a população do Estado merece acesso a cultura e nossos músicos merecem ter uma plataforma para tocar. 

Gabinete de Gestão Integrada de Mauá organiza primeira ação

Prefeito Atila Jacomussi e secretário de Segurança Pública, coronel Paulo Barthasar, desejam boa operação aos GCMs e PMs

Foto: Roberto Mourão/PMM
Um dia após a ativação do GGIM (Gabinete de Gestão Integrada de Mauá) a GCM (Guarda Civil Municipal) e a PM (Polícia Militar) fazem a primeira ação conjunta. As corporações vão focar no combate a roubo e furto de veículos com um contingente que supera 100 homens.

A largada foi dada nesta quinta-feira (26) com a presença do prefeito Atila Jacomussi e do secretário de Segurança Pública do município, coronel Paulo Barthasar. A operação foi integrada com a Força Metropolitana, diretriz da PM para amparar os municípios vizinhos da Capital. Serão aplicados três tipos de abordagens: saturação, visibilidade e bloqueio.

"Muitos gestores transferem a responsabilidade ao Estado, mas eu acredito que a responsabilidade é de todos. Agradeço o compromisso da PM com Mauá e o empenho da GCM, que é um patrimônio da cidade. Essa ação é um grande desafio, pois vivemos um momento de embolia social. Desejo a todos estes homens um bom trabalho e que retornem em paz aos seus lares", declarou o prefeito Atila Jacomussi.

A administração municipal entrará com apoio operacional, oferecendo estrutura de viaturas, homens e aparatos necessários. "Toda a estrutura municipal está à disposição da operação", reforçou o prefeito.

O GGIM é uma das apostas da anova administração de Mauá para combater a criminalidade e garantir o sossego público. O órgão que estava abandonado passou a ser responsável pela articulação de estratégias de Segurança. Além da GCM e da PM, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros e representantes da sociedade civil organizada por meio do Conseg (Conselho de Segurança). 

Elevado uso da água por plantas invasoras em bacias hidrográficas

Pesquisa é desenvolvida na Unesp de Ilha Solteira

Desde 2010 a  Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira desenvolve pesquisas que combinam sensoriamento remoto e o conceito de rede de estações agrometeorológicas para estudos de evapotranspiração e uso da água em escala regional. O modelo SAFER (Simple Algorithm For Evapotranspiration Retrieving)  foi aplicado no estudo sobre o consumo da água em bacias degradadas em trabalho coordenado pelo Professor Dr. Fernando Braz Tangerino Hernandez, que foi o Orientador de Doutorado de Daniel Coaguila Nuñez e estudou por 15 anos o consumo de água pelas diferentes plantas presentes na bacia hidrográfica do córrego Cabeceira Comprida, localizada em Santa Fé do Sul - SP, que se apresenta com talvegues assoreados, ausência de matas ciliares e nascentes desprotegidas levando à incapacidade de gerar e armazenar água para atender a demanda atual da população, da agricultura e do saneamento em períodos de seca, agravando-se em secas prolongadas, como as de 2004, 2013 e 2014, exacerbando o problema do abastecimento de água à população.

Daniel Coaguila em seu Doutorado teve m olhar especial para as espécies invasoras, com a predominância da Typha sp. popularmente conhecida como Tabôa, classificada como espécie-problema, altamente colonizadora, cuja presença é sinal de degradação ambiental.
O trabalho combinou imagens do satélite Landsat e informações da Rede Agrometeorológica do Noroeste Paulista entre os anos de 2000 e 2015 no modelo SAFER para estimar a evapotranspiração atual dos diferentes usos do solo na bacia hidrográfica e destacou que a evapotranspiração das espécies invasoras - resultado do assoreamento do córrego - em média corresponde ao consumo da água de 25% da população de Santa Fé do Sul, o que traz consequências na época seca quando o recurso hídrico é mais escasso, exigindo ações imediatas para a produção e armazenamento de água na bacia, cujas características morfométricas naturais associadas à precipitação anual média de 1.271 mm levaria à uma condição em que a disponibilidade de água não deveria ser um problema, mas o é, pelo fato de que a bacia se encontra degradada com apenas 4,5% de mata remanescente e os serviços ecossistêmicos fornecidos pela vegetação natural são mínimos e insuficientes para atender a demanda de água por parte dos usuários.
O Professor Dr. Fernando Braz Tangerino Hernandez relata que "há tempos tentamos mostrar a importância e o ganho ambiental da intervenção em áreas  degradadas tomadas por Typha (tabôa) como forma de mitigar o passivo ambiental existente no campo. A Typha ou tabôa cumpre sua função hidrológica, mas sem nenhum benefício sócio-econômico, enquanto que a sua substituição na zona ripária por árvores traria ganhos ambientais, principalmente por amortecer o impacto da água das chuvas e garantir uma maior infiltração de água no solo sem causar erosões e assoreamento. Daniel mensurou o consumo da água por cada uso do solo na bacia hidrográfica que abastece a população de Santa Fé do Sul e que ainda deve produzir excedentes para diluir o esgoto, o que não acontece, necessitando de ações ambientais urgentes. Certamente fez um meticuloso e importante trabalho que aponta como é necessária a adoção de medidas de mitigação, incluindo intervenção e implementação ações como, por exemplo, o pagamento por serviços ambientais, sendo uma medida urgente a preservação ou recomposição da mata ciliar."

Detran.SP apreende na capital carro com R$ 5 milhões em débitos

Policiais militares do Comando de Policiamento de Trânsito da Capital (CPTran) que atuam na equipe de Busca e Apreensão do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) apreenderam no final da tarde da última quarta-feira (25/1) um veículo Honda Fit com mais de R$ 5 milhões em débitos, entre multas e impostos. 

O Honda Fit, de ano 2015 e modelo 2016, está registrado na capital e pertence a uma empresa. No total, o carro tem R$ 5.180.952,37 só em infrações de trânsito. São 1.379 multas municipais, a maioria delas referente a excesso de velocidade e descumprimento do rodízio municipal de veículos. A apreensão ocorreu durante fiscalização na rua Maria Figueiredo, região central de São Paulo. 

Boa parte dos débitos ocorre porque a pessoa jurídica proprietária do veículo não indicou o condutor que cometeu as infrações. Nesse caso, a legislação federal de trânsito prevê que uma multa com o valor multiplicado pelo número de vezes que aquela mesma infração se repetiu nos últimos 12 meses. Ou seja, se o veículo foi multado por avançar o sinal vermelho dez vezes no último ano, será aplicada um multa por não indicação de condutor no valor de R$ 2.934,70 — o valor original de R$ 293,47 multiplicado por dez.

Com a apreensão, o Honda Fit deve ser relacionado para leilão. O valor arrecadado será descontado do total de débitos, ficando o restante da dívida em nome do proprietário.

Entre novembro e dezembro de 2016, a equipe de fiscalização apreendeu cinco veículos com pendências milionárias. Juntos, eles totalizam R$ 38,6 milhões em multas, taxas e impostos e mais de 7.300 multas municipais. Todos eles foram apreendidos por falta de licenciamento anual

Atila prorroga concurso público e homologa processo seletivo de professores

O prefeito de Mauá, Atila Jacomussi, prorrogou por mais dois anos a validade do concurso público nº 02/2014. Desta forma, a Prefeitura continuará os chamamentos dos aprovados. As convocações começam nesta sexta-feira (27/1), para início imediato em 58 vagas - 36professores, 12 ADIs (auxiliares de desenvolvimento infantil) e 10 merendeiras. A estratégia foi anunciada pelo chefe do Executivo na noite desta quinta-feira (26/1).

O objetivo é suprir a demanda existente na rede municipal de ensino e, consequentemente, oferecer educação de qualidade aos alunos de Mauá, contribuindo com o desenvolvimento do município. O concurso público nº 02/2014 tinha vencimento previsto para 9 de fevereiro de 2017. Com a prorrogação, vale até 9 de fevereiro de 2019.

Ao assinar o decreto, Atila lembrou da mãe, professora, e da avó, merendeira. “Estamos mantendo vivo o sonho destes profissionais que foram aprovados no concurso público há dois anos, mas que não foram convocados pela gestão passada. Certamente são pessoas que contribuirão para qualificar o ensino da nossa querida Mauá.”

Mais vagas
Paralelamente à prorrogação do concurso público, Atila homologou o Processo Seletivo Simplificado. Nesta modalidade, os professores serão convocados conforme a necessidade da Secretaria de Educação de Mauá. Serão contratados por 6 meses, prorrogáveis por igual período.

Estes profissionais suprirão os afastamentos de professores efetivos da rede municipal de ensino, assegurando que não restem lacunas de aprendizagem durante o ano letivo. A previsão é a de que as primeiras convocações sejam realizadas na primeira quinzena de fevereiro.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Volpi diz que ainda é cedo para definir futuro político

Ex-prefeito de Ribeirão Pires foi expulso do PSDB no ano passado
O ex-prefeito de Ribeirão Pires, Clóvis Volpi, ainda não definiu qual será seu futuro político. Expulso pelo PSDB no ano passado, após ter apoiado o então prefeito de Mauá e candidato à reeleição, Donisete Braga (PT), Volpi em entrevista ao RDTv avaliou que ainda é cedo para escolher que rumo vai tomar.

“Alguns partidos tem me procurado, até por conta da votação que tivemos para prefeito em Mauá, mas eu tenho que pensar um pouquinho. Tenho alguns traumas políticos para serem resolvidos e vou esperar essa solução. Acho muito cedo para tomar uma decisão definitiva da minha vida”, afirmou o ex-tucano.
Clóvis Volpi foi candidato a prefeito de Mauá em outubro de 2016 e ficou em terceiro lugar, com 20,23% dos votos válidos. Por pouco não foi para o segundo turno – Donisete Braga alcançou 22,90% dos votos. Na semana que declarou apoio ao petista no segundo turno, Volpi foi expulso do PSDB por decisão do presidente estadual da legenda, Pedro Tobias.

“O presidente atual do PSDB é impetuoso e talvez pra mostrar essa coisa do fortalecimento, talvez tenha tomado essa decisão para que pudesse servir de exemplo”, afirma. “O PSDB de Mauá nem existia direito quando fui pra lá. Tive que formar a legenda e lançar minha candidatura contra a vontade do próprio diretório estadual”, critica.
Novos gestores
Com anos experiência no Executivo (foi prefeito de Ribeirão Pires durante dois mandatos) e no Legislativo (foi deputado estadual e federal, além de vereador em Mauá), Clóvis Volpi acredita que os novos prefeitos que assumiram no início do ano não terão vida fácil.
Em tempos onde a moda é que autoridades recusem a classificação de “políticos” e prefiram ser chamados de “gestores”, Volpi aconselha que os chefes de Executivo
“Os novos governantes, que estão se apresentando como novos gestores, terão dificuldades, independente do partido que eles estejam, se não fizerem uma conciliação da experiência com o novo estilo de gestão. A economia do país não vai andar”, alerta. “Não dá pra falar de gestão, vai precisar fazer política, que é buscar entendimento”, afirma.
Extraído do ReporterDiário

Médica responde dúvidas sobre doenças transmitidas pelo Aedes ao vivo pelo Facebook

Transmissão faz parte da campanha de combate ao mosquito promovida pela Odebrecht Ambiental em todo o país. 


Com a chegada do verão o Brasil vê novamente crescer o número de casos de doenças transmitidas pelo Aedes  Aegypti. Levantamento do Ministério da Saúde aponta que ao menos 855 municípios brasileiros estão em situação de alerta ou risco de novas epidemias das doenças que tem o Aedes como vetor.  A a cada ano aumentam também as dúvidas, incertezas e os mitos sobre a dengue, a zika e a chikungunya. Pensando nisso, a Odebrecht Ambiental transmite hoje (26/01), às 16h00, em sua página no Facebook, um bate papo com a médica Lígia Albuquerque, que vai esclarecer dúvidas e dar dicas de prevenção ao vivo. Para participar basta entrar na página da Odebrecht Ambiental no Facebook (facebook.com/odebrecht.amb) no horário indicado e acompanhar a transmissão.
Ligia lembra que ainda existem muitas dúvidas sobre as doenças transmitidas pela mosquito Aedes Aegypti. Sintomas, formas de transmissão, as diferenças e a gravidade de cada uma das doenças, estão entre as perguntas que mais aparecem nos consultórios médicos. “Informação é essencial. A dengue é doença mais conhecida, seguida pela zika que no ano passado descobrimos estar associada ao crescimento do número de casos de microcefalia. Neste verão, porém, existe uma preocupação muito grande com o crescimento da chikungunya”, destaca a médica, que participa também da série de vídeos “Vamos Falar de Saúde e Saneamento?” publicada no Facebook e Youtube da Odebrecht Ambiental.

Um dos vídeos da série, disponível nas redes sociais, trata justamente do crescimento do número de casos de chikungunya. Em 2015, 650 municípios notificaram casos da doença. Em 2016, o número subiu para 2250. Neste ano, mais de 215 mil pessoas já foram infectadas. “Com esse Facebook Live vamos explicar melhor os sintomas de cada uma das doenças e esclarecer o máximo de dúvidas que forem enviadas durante a transmissão”, completa.


A Odebrecht Ambiental sempre apoiou iniciativas com o objetivo de informar a população sobre temas relevantes relacionados a saúde e meio ambiente. Desde o ano passado a concessionária, responsável pelos serviços de esgoto em Mauá, trabalha intensamente na disseminação de informações relacionadas ao combate ao mosquito por meio da campanha “Aedes Nunca Mais”, reforçando seu compromisso com o município e com o bem estar da população.