Atila descarta criar taxa do lixo em Mauá

O prefeito de Mauá, Atila Jacomussi (PSB), descartou a possibilidade de criação de taxa de lixo na cidade. O tema foi debatido durante a última reunião do Consórcio Intermunicipal, realizada na terça-feira (7).

O prefeito Orlando Morando (PSDB) falou em propor para a Sabesp cobrar a taxa na conta de água dos municípios onde a companhia estadual atua: São Bernardo, Diadema, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.

No caso de Mauá, uma possível cobrança da taxa poderia ser incluída na conta de água e esgoto que é distribuída em toda a cidade pela Odebrecht. Em entrevista ao Repórter Diário TV, no entanto, o prefeito afirmou que a criação desse encargo está fora de cogitação.

“Faço parte do Consórcio, mas minha decisão é independente. Temos que avaliar as tendências socioeconômicas que o país vive. Hoje se discutir criação de taxa, numa região com tantos desempregados, não pode ser levantada essa pauta”, afirma.

O antecessor de Atila Jacomussi, o ex-prefeito Donisete Braga (PT), chegou a tentar aprovar a criação da taxa de lixo no final de 2014. Após pressão, o petista acabou mudando de ideia e desistiu do projeto