O Grande ABC tem dois casos confirmados de febre amarela e outras
duas suspeitas da doença, conforme balanço feito pelo jornal regional Diário do
Grande ABC junto às prefeituras. Todas as ocorrências são relacionadas a
pessoas que contraíram o problema durante viagens a outros Estados, ou seja,
não são autóctones (contraídas dentro dos municípios).
Em Diadema, um adolescente de 11 anos e um homem de 60 tiveram
diagnóstico da enfermidade confirmado. A administração não forneceu detalhes,
como período de internação ou bairro em que os munícipes residem. Informou
apenas que as duas vítimas tiveram alta médica e estão curadas. Ambos haviam
viajado para Minas Gerais.
A Prefeitura de Ribeirão Pires destacou que há um caso de febre
amarela em investigação na cidade. Trata-se de homem que viajou recentemente
para Minas Gerais, Espírito Santo e Mato Grosso. Segundo a administração, o
paciente teve alta médica e segue sob monitoramento pela Secretaria de Saúde e
Higiene.
Já o caso de São Bernardo consiste em paciente que reside em
outro município, mas foi atendido na cidade no dia 17. Ele ficou internado até
o dia 23, quando teve alta. O exame específico para comprovar ou não a febre
amarela está em análise laboratorial.
Mauá, São Caetano e Santo André afirmaram que não há registros
da doença neste ano. Rio Grande da Serra não respondeu aos questionamentos da
equipe do Diário.
O Consórcio Intermunicipal do Grande ABC afirmou que tem feito
reuniões para tratar do assunto e que realiza monitoramento das ocorrências no
Estado. “Segundo o GVE (Grupo de Vigilância Epidemiológica), o Grande ABC não
registrou nenhum caso de febre amarela entre 2015 e 2016. Diante de algum caso
suspeito, as providências relacionadas ao paciente serão tomadas pela
Secretaria de Saúde municipal”.
Extraído do DGABC
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