Nada de asilo: morar em uma comunidade ativa de “sessentões” pode ser a melhor forma de aproveitar a aposentadoria
VIDA BELA: há 36 suítes disponíveis no residencial, além de
piscinas e um cinema
TENDÊNCIA EM PAÍSES EUROPEUS e nos Estados Unidos, o
conceito de viver em comunidades no campo tem crescido junto a pessoas na
terceira idade. Os locais funcionam como vilas, nas quais os idosos interagem
entre si e com o meio ambiente. No município de Quadra, a 130 quilômetros de
São Paulo, o Vida Bela Residencial Sênior quer aproximar os brasileiros dessa
nova forma de morar, para que vivam essa fase da vida sem preocupações. Com a
estrutura de um hotel-fazenda, o empreendimento conta com 36 chalés e várias
opções de atividades para os residentes. Há uma horta comunitária, espaços
esportivos, piscinas, cinema, criação de animais, salas de jogos, boliche e
lago para pesca. “O objetivo é atender pessoas que procuram tranquilidade e
qualidade de vida. Mas estamos atentos às soluções de acessibilidade, como
rampas e barras de apoio, além de campainhas que podem ser acionadas em caso de
emergências”, explica Paulo Amianti, diretor do Vida Bela.
Além da
infraestrutura do residencial, que tem mais de 1 milhão de metros quadrados de
área, o aluguel das suítes inclui todas as refeições, lavanderia, manutenção
dos quartos e aulas com educadores físicos, como hidroginástica e zumba. A
residência pode ser temporária (alguns meses ao ano) ou permanente e as visitas
são permitidas a qualquer momento. “A pessoa deve se sentir em casa e pode, inclusive,
redecorar sua suíte, para que fique com a sua cara”, completa Amianti. (Extraído da revista Veja SP)
Saiba mais: www.vidabelaresidencialsenior.com.br
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